Menina de 4 anos morre após ser baleada durante ataque a tiros em Barra de Guabiraba 6u3e1h
Tiro teria como alvo o tio da vítima; homem foi preso em flagrante; vítima chegou a ser socorrida para uma unidade de saúde, mas não resistiu 5t3v5h

Uma criança de 4 anos morreu após ser atingida por um tiro na cabeça durante um ataque ocorrido na noite da quarta-feira (4), em Barra de Guabiraba, no Agreste de Pernambuco.
De acordo com a Polícia Civil, o disparo teria como alvo o tio da menina, que conseguiu fugir.
A vítima, identificada como Shara Eloisa dos Santos Silva, chegou a ser socorrida para uma unidade de saúde do município, mas não resistiu aos ferimentos.
O crime aconteceu dentro de uma casa localizada em um conjunto habitacional da cidade.
No momento do ataque, por volta das 18h, Shara estava com a avó brincando no celular quando, segundo relato da familiar, uma pessoa encapuzada chegou à residência e começou a atirar.
A partir do segundo disparo, o tio de Shara — que já respondeu por homicídio e foi absolvido — tornou-se o possível alvo da investida.
"Ela estava do meu lado. Deram um tiro e, quando voltei para pegar ela, deram outro, e aí já tinha atingido ela. [...] Eu peguei ela e a mãe dela levou para o hospital", disse a avó de Shara.
Suspeito foi preso em flagrante 6y553z
Segundo a Polícia Civil, um suspeito de 22 anos foi preso em flagrante e autuado por homicídio consumado. O nome dele não foi divulgado.
Após a prisão, o homem foi levado para a Delegacia de Caruaru, onde permanece à disposição da Justiça.
Uma prima do tio da vítima relatou a angústia que viveu ao saber do ocorrido.
Ela contou que foi avisada por telefone logo após o tiroteio e correu para tentar ajudar, acompanhando o socorro da criança e buscando informações sobre o possível envolvimento do familiar.
Em meio à dor, a família agora cobra justiça pela morte de Shara.
"O tio da menina ligou para mim e disse: ‘Corre que teve tiroteio aqui em casa e acertaram Shara’. Eu deixei o que estava fazendo em casa e corri para saber. Quando cheguei lá na residência, minha irmã já tinha socorrido ela para o hospital. Eu peguei os documentos da menina e corri para o hospital", disse.
"Toda vez que perguntávamos alguma coisa para ele, se estava envolvido em algo, ele negava. E até agora não sabemos se ele estava envolvido em algo. Nós só queremos justiça pelo que fizeram com a menina", finalizou.
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